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Breves comentários sobre o ‘Servidão Humana’, de Somerset Maugham

Apesar de já ter lido Servidão Humana há vários meses, no começo deste ano, somente agora tive presença de espírito suficiente para registrar brevemente em vídeo minhas primeiras impressões.

Eu já havia feito um texto escrito sobre a obra, que pode ser acessado aqui. Ficou um texto grande, reconheço. Naquela época eu ainda tinha o costume, que abandonei na maior parte das leituras, de fazer um resumo da narrativa enquanto lia.

Acesse o vídeo por aqui:

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Crime e Castigo, de Dostoiévski | Impressões de leitura

A leitura de Crime e Castigo, de Dostoiévski, um ‘clássico dos clássicos’, desafia nossas melhores e nossas piores tendências — as movimenta e é capaz de direcioná-las a um caminho adequado. Como toda grande obra de arte, o livro possui muitas camadas de significado e, por isso, é capaz de agradar a gregos e baianos, a jovens leitores e a eruditos já experimentados.

É quase uma imprudência sair por aí divulgando minhas impressões de leitura sobre essa grande obra — eu que a li, por ora, apenas uma vez. Mas penso que é uma imprudência calculada.

A resenha escrita que fiz da obra já foi publicada aqui há alguns meses.

Eis o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=G40UIgpjIEU

Estudando Aristóteles: Categorias e Da Interpretação

Como disse no último post, começarei o estudo da filosofia de Aristóteles pelas obras a respeito da linguagem – o que se convencionou chamar Organon.

Desde a última vez que nos falamos, já houve uma modificação no planejamento inicial, que atualmente é o seguinte — os números se referem aos meses, de fevereiro a novembro:

1) Categorias e Da Interpretação
2) Poética, Retórica e Analíticos Anteriores
3) Analíticos Posteriores, Tópicos e Refutações Sofísticas
4) Metafísica
5) Metafísica
6) De Anima e Geração e Corrupção
7) Física
8) Ética a Nicômaco
9) Ética a Nicômaco
10) Política

A modificação foi a seguinte: a obra Da Interpretação, que seria estudada em abril, foi adiantada para fevereiro. Os Tópicos, previstos para março, passaram para abril. Analíticos Primeiros, prevista para abril, veio para março. Poética passou de fevereiro para março. Tudo isso visa a acomodar o estudo das obras naquilo que, segundo parte dos comentadores, seria uma ordem ideal de aprendizado.

Então, na primeira etapa deste…

Liberdade, santidade e redenção: Sangue Sábio, de Flannery O’Connor

A todos os que acreditam ter o pleno controle de suas vidas e àqueles que se dizem livres simplesmente porque a Constituição da República assim o diz recomenda-se a leitura atenta e urgente do livro Wise Blood (1952), da escritora norte-americana Flannery O’Connor.

Trata-se da história de um cristão malgré lui, de alguém cuja integridade, nas palavras da própria escritora, não está naquilo de que ele é capaz, mas sim naquilo de que ele não consegue escapar: a sua própria conversão e santificação.

A santificação apesar de si mesmo, é verdade, é uma ideia nada ortodoxa para uma escritora católica — ainda que o personagem principal, Hazel Motes, tenha se transformado em um ‘santo protestante’. Mas aí está a obra, aberta às múltiplas interpretações. Em uma delas, não descarto, a narrativa pode bem ser uma crítica sutil da autora à doutrina protestante da predestinação.

Eis os comentários que fiz sobre a leitura do livro:

https://www.youtube.com/watch?v=-qtIJt3WyqA

E,…

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